Era uma vez, uma princesa perdida havia muito, muito tempo. Uma floresta repleta de encantos e mistérios. E um fauno, disposto a ajudá-la a voltar para casa.
Na década de 1940, diante da brutalidade de seu cotidiano na Espanha fascista, Ofélia, uma menina de treze anos cujos melhores amigos são os livros, é conduzida a um universo mágico, que extrapola os limites entre sonho e realidade, beleza e horror. O labirinto do Fauno, uma ode ao poder das histórias, seja em imagens ou palavras, e a sua capacidade de transformar a realidade a nossa volta
A personagem principal é Ofélia, uma menina de 13 anos cujos melhores amigos são os livros... É uma personagem de fácil identificação, não somente por usar o conto de fadas como fuga da realidade... Mas, como Ofélia era uma criança inteligente e perspicaz no modo de olhar a vida. E o quanto ela reconheceu a maldade do Capitão Vidal (lobo) e a bondade de Mercedes que não era tão perceptível á primeira vista.
“Sua mãe dizia que os contos de fadas não tinham nenhuma relação com o mundo real, mas Ofélia sabia que tinham. Os contos haviam lhe ensinado tudo sobre o mundo.”.
Depois de assistir o filme O Labirinto do Fauno que foi lançado em 2006, escrito, dirigido e produzido por Guillermo del Toro. Eu comecei a ler o livro que foi escrito por Cornelia Funke que deu a história as palavras que ela merecia... Cornelia descreve a história do filme com muita fidelidade e sensibilidade. Sua escrita é mágica e nos faz visualizar cada acontecimento de forma muito próxima da que vemos na tela.
As minhas expectativas em ler/assistir O Labirinto do Fauno era ter uma experiência literária lúdica dos contos de fada, algo como Alice no pais das Maravilhas não somente pela referências. Ambos os filmes, se passam em 1944, no final da Guerra Civil Espanhola. Mas, pela personagem principal ser uma menina na pré-adolescente tendo uma visão de mundo bastante peculiar.
Mesmo eu não tendo muita experiência com os filmes de Toro é visivel que em suas obras cinematograficas as atitudes violentas são colocadas no meio do plano recusando o o cinismo de ocultar tais coisas, de transformar a imagem da crueldade (e da morte) em uma estreita questão moral, porque nesse caso específico, colocar essas coisas fora de plano seria no mínimo covarde.
Engraçado que nao me lembro se vi esse filme, mas lembro das imagens dele...mas a historia nada na minha cabeça. Nao sei.
ResponderExcluirQuero muito ler, o livro, que alem da edição ser daquelas pra ter na estante, escuto e leio coisas muito boas sobre a historia.
Muito curiosa pra ler.
Olá,
ResponderExcluirNão sabia que era o livro que antes era filme kkkkk que legal. Não conheço muito dessa história. Adorei sabe sobre suas primeiras impressões.
Parece uma estória muito boa, que bom que fizeram um livro que conseguiu passa tudo que o filme mostrava e merecia.
ResponderExcluirO filme já perdi as contas de quantas vezes vi. Sei lá, sempre soou como necessário, a magia, a descoberta, a coragem de Ofélia.
ResponderExcluirE oh, Guillermo é um ícone para quem ama cinema.
O livro é a coisa mais linda do mundo e pretendo reler no próximo ano!!!
Beijo
Angela Cunha/O Vazio na flor
Olá
ResponderExcluirEssa é a primeira resenha que leio desse livro. Também não assisti o filme mas já quero .
A edição do livro é linda .
Olá! Acredita que eu ganhei o livro, mas ainda não consegui ler, (#quemnunca), com certeza é muito fácil se identificar com a Ofélia, o enredo está repleto de magia, mas ao mesmo tempo tem aquele toque (cruel) da realidade.
ResponderExcluir