A primeira vez que eu ouvi falar sobre o livro Claros Sinais de loucura da autora Karen Harrington foi no evento literário da editora Intrínseca que aconteceu aqui em Florianópolis/SC em meados do ano de 2014... Esse livro até entrou na minha whilist dos livros que eu gostaria de comprar naquele ano. Resumindo: Não comprei o livro na época e também não li.
A trama é narrada em primeira pessoa por Sarah Nelson uma pré- adolescente que completará doze anos no verão. Com a chegada da adolescência, Sarah está cada vez mais apreensiva pois, ela sente falta de ter pais mais presentes: Seu pai é professor universitário e em casa abusa da bebida alcóolica sendo considerado um alcoólatra; sente falta da sua mãe que mora em uma instituição psiquiátrica, desde quando tentou afogar Sarah e o seu irmão gêmeo quando eles tinham apenas dois anos. Além de toda a preocupação de uma adolescente que vai de uma atividade escolar ao primeiro beijo de língua. Sarah Nelson aprendeu desde cedo que Loucura é uma palavra problema que não deve ser dita nem em casa... Espero que a saúde mental da mãe seja mais bem explicada no decorrer da história.
Sinopse: Você nunca conheceu ninguém como Sarah Nelson. Enquanto a maioria dos amigos adora Harry Potter, ela passa o tempo escrevendo cartas para Atticus Finch, o advogado de O sol é para todos. Coleciona palavras-problema em um diário, tem uma planta como melhor amiga e vive tentando achar em si mesma sinais de que está ficando louca. Não é à toa: a mãe tentou afogá-la e ao irmão quando eles tinham apenas dois anos, e desde então mora em uma instituição psiquiátrica. O pai, professor, tornou-se alcoólatra. Fugindo da notoriedade do crime, ele e Sarah já se mudaram de diversas cidades, e a menina jamais se sentiu em casa em nenhuma delas.
A escrita de Karen Harrington é leve e bem estruturada, e ela consegue conferir ternura e genialidade a uma trama simples, mas que de simplista não tem nada. apesar de abordar assuntos sérios, "Claros sinais de loucura" está sendo uma leitura leve e cativante.
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