8 de dez. de 2020

Resenha: A Vida do Livreiro A.J. Fikry.

“As pessoas contam mentiras chatas sobre política, Deus e amor. Você descobre tudo que precisa saber sobre uma pessoa com a resposta desta pergunta: Qual é o seu livro preferido?"


Nesses últimos meses, eu resolvi ler os meus livros ainda "ñ lidos" e diminuir a quantidade de leituras na prateleira dos "livros não lidos". Sim, sou chata... os livros só vão para a parte superior da estante, depois de devidamente devorados lidos. Adquiri esse livro no segundo semestre do ano de 2014 e até fotografei no ultimo Book Haul do segundo semestre.

Mas, eu só fui realmente ler esse livro na segunda semana desse mês de fevereiro. Nesse momento, me encontro em um estado um tanto que #reclamona (Será que é por causa do inferno astral?) mas, diferente de outras épocas me sinto culpada, de ficar procurando motivos para reclamar. Pois, se ficarmos procurando motivos para reclamar a lista será infinita... Fazendo parecer que, não temos motivos suficientes para sermos gratos.


“Às vezes os livros só nos encontram no momento certo.”




Sinopse: A Vida do Livreiro A.J. Fikry - Uma carta de amor para o mundo dos livros “Livrarias atraem o tipo certo de gente”. É o que descobre A. J. Fikry, dono de uma pequena livraria em Alice Island. O slogan da sua loja é “Nenhum homem é uma ilha; Cada livro é um mundo”. Apesar disso, A. J. se sente sozinho, tudo em sua vida parece ter dado errado. Até que um pacote misterioso aparece na livraria. A entrega inesperada faz A. J. Fikry rever seus objetivos e se perguntar se é possível começar de novo. Aos poucos, A. J. reencontra a felicidade e sua livraria volta a alegrar a pequena Alice Island. Um romance engraçado, delicado e comovente, que lembra a todos por que adoramos ler e por que nos apaixonamos.

Livro: A Vida do Livreiro A.J. Fikry
Autor: Gabrielle Zevin
Ano: 2014 /
Páginas: 192
Editora: Paralela
Avaliação: ☕☕☕☕☕ 






Quando eu tinha uns 07 anos mais ou menos, quando os professores chamavam a minha atenção costumavam repetir a frase: "Nenhum homem é uma ilha." e era assim que eu me sentia, quando na maioria das vezes lanchava sozinha nos inúmeros intervalos do ensino fundamental... Quando aprendi a ler e descobri que Cada livro é um mundo e cada semana estava em um mundo diferente mesmo estando no mesmo lugar. A Desvantagem de ser sozinha "é, qualquer bagunça que faça, você mesmo tem que limpar." e acabei me tornando responsável por todas as "sujeiras" que eu fazia na vida...Quando as coisas pioravam eu corria para os meus pais e eles estavam sempre lá, me protegendo.



Sou contemplada em morar em uma cidade com quatro grandes livrarias e aprendo no livro do livreiro... que "Um lugar não é um lugar sem uma livraria". Mesmo assim, não acho que seria um trabalho ideal. Leio por prazer, nos finais de semana solitário e esses dias são os mais divertidos. Não conseguiria fazer disso uma obrigação apesar do conhecimento adquirido de poder falar com propriedade sobre livros que é um dos meus assuntos preferidos.

Os personagens secundários Amelia Daniel e Maya são envolventes e completamente essências para toda a mudança na vida do personagem principal A.J. Fikry.

Lembra-se Maya: As coisas que nos tocam aos vinte não são necessariamente os que nos tocam aos quarenta, e vice versa. Isso é verdade para os livros e para a vida.

Foi uma das minhas leituras preferidas daquele ano! A Autora Gabrielle Zevin conseguiu fazer uma verdadeira declaração de amor ao mundo do livro, A Vida do Livreiro A.J. Fikry passam mensagens de gratidão e amor ao próximo e aos livros. É uma dos meus livros queridinhos da minha estante e é uma leitura que eu recomendo.




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