“Eu aposto cem reais que você não dança para mim”
Quais as chances de seu ficante te pedir em namoro em um ambiente lotado de estudantes? Quais as chances de você dizer sim mesmo acreditando que gosta de outra pessoa? Quais as chances de você se apaixonar pelo seu ficante-barra-namorado? E quais as chances de você acabar com um coração partido? Luiza começa a perder o controle de tudo à sua volta depois do SIM.
A Luiza já começa a história levando um fora do Yan, o melhor amigo do seu irmão por quem é completamente apaixonada. O livro é narrado sob a perspectiva de Luiza. Mas, Os capítulos são divididos entre Luiza e Theo e sabemos o que está acontecendo sobre diferentes perspectivas do relacionamento deles e sobre os acontecimentos da vida.
Livro: Ficante (Enlaçados Livro 1)Páginas: 266
Formato: E-book Kindle
Avaliação: ☕☕☕☕.
Alerta de conteúdo: Luto, racismo, capacitismo +18.
A nossa protagonista Luiza era bastante insegura com a sua visão monocular e a prótese que só vimos o capacitismo em seu emprego que ela nem gostava... A sua insegurança sussurrava em seu ouvido que ela não é uma boa escritora e nunca vai conseguir lançar um livro. Theo era o ficante fixo que gostaria de namorar a Luiza mas, a insegurança da nossa protagonista muitas vezes deixa o leitor com raiva da protagonista. Anny é a amiga “leoa” que quer proteger o Theo pois sabe que o amigo é trouxa em seus relacionamentos.
Minha opinião sobre o livro: A narrativa do livro Ficante em primeira pessoa da personagem Luiza faz o leitor sentir todas as inseguranças da personagem... Queria muito que ela tivesse contado para os pais sobre os problemas que estavam acontecendo em seu emprego todos os personagens tiveram a sua importância durante toda a narrativa.
Esse post foi patrocinado pelo autor, mas segue as diretrizes de autenticidade do Expresso Literário, que sempre divulga opiniões sinceras acerca de toda e qualquer obra
"Escrevendo sobre livros enquanto bebo um café expresso...".
Semana passada, fez 03 anos (12 de junho de 2020) que eu criei o Bookstagram (IG Literário) @blog.expressoliterario om o objetivo de compartilhar meu amor pela leitura e não imaginava que esse lugarzinho serviria para estimular ainda mais essa paixão em mim... Resolvi fazer um Bookstagram para colocar as minhas fotografias dos detalhes dos livros que eu vou lendo e escrever as minhas experiências com essas leituras. Há algum tempo, meus maiores prazeres vêm das minhas leituras. Sempre carrego um livro na bolsa para aonde quer que eu vá. Ano passado, por causa da pandemia e o "Isolamento Social" aproveitei esse tempo para ler os meus livros que estavam na parte dos "não lidos" da minha estante. Comprei alguns livros nas lojas on-line também para não faltar livros e boas leituras em tempos tão complicados...
- 📚ESCREVENDO SOBRE LIVROS...
No dia 12 de junho de 2020 eu criei o Expresso Literário. Um “Bookstagram” que nada mais é que um instagram sobre livros. Resolvi fazer um Bookstagram para colocar as minhas fotografias dos detalhes dos livros que eu vou lendo e escrever as minhas experiências com essas leituras. No começo, eu iria começar a colocar somente as Fotografias & Quotes e as resenhas que já estavam escritos no meu blog pessoal.
- 📚 ...ENQUANTO BEBO UM CAFÉ EXPRESSO.
Eu sempre estou bebendo um café expresso bem quentinho enquanto estou lendo os meus livros favoritos... E, sempre que possível eu coloco uma xícara com café, chá ou suco depende o que eu estiver bebendo no momento na composição das minhas fotografias aqui no Bookstagram.
“As pessoas contam mentiras chatas sobre política, Deus e amor. Você descobre tudo que precisa saber sobre uma pessoa com a resposta desta pergunta: Qual é o seu livro preferido?”
- A Vida do Livreiro A.J. Fikry Gabrielle Zevin
- 📚 CONTEÚDO LITERÁRIO NO BOOKSTAGRAM:
Eu sempre tive dificuldade de escrever um conteúdo literário no Instagram. As minhas resenhas sempre foram muito extensas para colocar aqui no Bookstagram. Pensando na minha dificuldade de “escrever resenhas literárias com caracteres contados pela legenda da rede social” eu montei uma estrutura para Escrever resenhas literárias para o Instagram de uma maneira mais resumida respeitando os caracteres da plataforma. Eu aprendi a criar “cenários fotográficos” para as minhas fotografias dos livros que não é tão crua quanto era antigamente.
Ah, não deixe de me acompanhar nas Redes Sociais.
Estarei tagarelando por lá também
O livro Falando o mais rápido que posso "De Gilmore Girls a Gilmore Girls e tudo no meio do caminho" é autobiográfico de Lauren Graham.
Autobiografia é um gênero literário em que uma pessoa narra a história da sua vida, trata-se de uma biografia escrita ou narrada pela pessoa biografada. Pode ser tanto em prosa como em verso, que consiste na narração da experiência vivencial do indivíduo.
“…Eu me questionei se reiniciar Gilmore Girls seria tão gratificante quanto foi fazer a série pela primeira vez, se ela teria aquela sensação de frescor, excentricidade, inteligência e rapidez que tinha no passado, se voltar a Stars Hollow depois de todos aqueles anos seria tão maravilhoso quanto sonhei.”
Lauren Graham é mais
conhecida pela sua inigualável representação na TV como Lorelai, de Gilmore Girls, um seriado que fez muito
sucesso nos anos 2000 (quando estreou) a 2007. Felizmente a Netflix não
apenas disponibilizou as 7 temporadas, como ainda lançou Gilmore Girls: um ano para recordar, no
final de 2016. Mas, Lauren Graham
nesse meio tempo (de 2007 para cá) resolveu se aventurar por outros caminhos
também. Além de atuar, Lauren passou a escrever. Autora de Quem sabe um dia, Lauren nos trouxe
ainda um livro que não pode faltar na casa dos fãs de Gilmore Girls.
“…Então não deixe o seu plano rir por último, ria melhor quando ele rir da sua cara, e, quando isso acontecer, ria para ele, dê uma gargalhada!”
Lembro
de assistir Gilmore Girls quando era adolescente, no canal Warner Channel... Quando
a Netflix disponibilizou as 7 temporadas eu tinha recém assinado o streaming e foi a primeira série que eu
fiz maratona no Netflix.
“É difícil dizer exatamente quando uma coisa vai acontecer, e é verdade que, não importa o que você esteja buscando, talvez não aconteça no momento no qual aposte todas as suas fichas, mas, algum dia, em breve, um trem virá. Na verdade, talvez ele já até esteja a caminho. Só que você ainda não sabe disso.”
Falando o mais rápido que posso"De Gilmore Girls a Gilmore Girls e tudo no meio do caminho"
Autor: Lauren Grahan
Editora: Record
Páginas:240
Ano:2016
Avaliação: ☕☕☕
Sinopse: Lauren Graham, a eterna Lorelai Gilmore conta, em primeira mão, como foi voltar a interpretar uma das personagens mais queridas da TV e revela algumas experiências que teve ao longo de sua carreira que farão você morrer de rir. A estrela Lauren Graham dá um presente aos fãs. Em Falando o mais rápido que posso, a intérprete da eloquente e amada Lorelai Gilmore faz uma retrospectiva da sua vida e compartilha histórias engraçadíssimas sobre amadurecimento, o início de sua carreira de atriz e, anos depois, como é sentar em seu trailer no set de Parenthood e se perguntar “Será que eu, hmmm, cheguei lá?”. Ela também fala abertamente sobre os desafios e as cobranças de ser uma mulher solteira em Hollywood e conta histórias divertidíssimas, como, por exemplo, a vez em que pediram a ela que fizesse um teste para um papel com a própria bunda. Finalmente, Laura encara uma épica maratona de Gilmore Girls e relembra como foi gravar cada ano da série original e o que significou para ela voltar a interpretar, nove anos depois, uma de suas personagens preferidas. Além de trazer fotos e trechos do diário que Lauren manteve durante as gravações do reboot Gilmore Girls: um ano para recordar, este livro é como uma noite agradável em casa batendo papo com sua melhor amiga, rindo, contando muitas histórias e — é claro — falando o mais rápido que você puder.
A escrita de Lauren Grahan tema a mesma eloquência de Lorelai Gilmore e vai nos contar um pouco de sua vida, daquele jeito bem acelerado com o qual já estamos familiarizados, desde a infância até os dias atuais, um pouco de Gilmore Girls e “tudo no meio do caminho”.
“… Mas, para chegar lá, talvez você primeiro tenha de derrubar as barreiras do que quer que esteja impedindo o seu avanço. Ignore a dúvida — ela não é sua amiga — e apenas vá em frente, vá em frente, vá em frente.”
Enquanto eu estava lendo Falando o mais rápido que posso "De Gilmore Girls a Gilmore Girls e tudo no meio do caminho" eu tive a sensação de estar conversando coma uma melhor amiga sobre a minha série favorita! Lauren escreve sobre as gravações da série Gilmore Girls e o revival com uma riqueza de detalhes que que deixa os fãs da série sem folego com a quantidade de referências podendo até, perder a linha de raciocínio Lauren nos relata sua vida como quem conta uma história com um sorriso singelo no rosto e uma alegria de viver inegável. E não é para menos. Ela se considera muito sortuda por como as coisas foram lhe acontecendo ao longo de sua carreira.
O livro A Camareira é um thriller/suspense de estreia escrito por Nita Prose uma autora canadense conquista leitores com mistério que já tem Florence Pugh no elenco da adaptação audiovisual. Somos apresentados a Molly Gray, uma mulher de 25 anos descrita como uma pessoa com dificuldades com interações sociais... Com o avançar da narrativa percebemos que Molly possui é portadora de Transtorno de Espectro Autista (TEA):
Os critérios de diagnósticos essenciais do TEA consistem em: déficits persistentes na comunicação social e na interação social e padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.
Quando eu comecei a ler o livro A Camareira eu fui
percebendo o quanto é necessário a autora ter deixado claro o diagnóstico de autismo
para a personagem Molly. Embora, a autora consiga construir o fluxo de
pensamento da personagem de forma com que o leitor entenda como aquela reação,
por mais fora comum que seja, faz sentido para ela. A autora mantém um
pensamento preconceituoso dos leitores de que “Molly é apenas uma mulher estranha”.
Molly foi abandonada pelos seus pais ainda muito pequena e
ficou aos cuidados de sua avó materna. Desde que a avó morreu, nove meses
atrás, Molly tem navegado sozinha pelas complexidades da vida. Molly é camareira no sofisticado Hotel Regency
Grand que depois da morte da sua vó a sua única alegria é ainda poder se
dedicar com prazer ao emprego e realizar um trabalho impecável.
Certo dia, ao entrar na suíte do infame e riquíssimo Charles
Black, a vida organizada de Molly virará de cabeça para baixo: além de
encontrar os cômodos em completa desordem, a jovem se depara com nada menos que
o próprio Sr. Black morto na cama. Antes mesmo que entenda o que está
acontecendo, no entanto, seu comportamento incomum levanta suspeitas da
polícia, e a camareira, acostumada a passar despercebida, logo se vê presa em
uma teia de mentiras e mal-entendidos que não faz ideia de como desfazer.
As primeiras 100 páginas... Embora, a narrativa seja em
primeira pessoa com a própria Molly narrando os acontecimentos de sua vida com
riqueza de detalhes até o dia em que ela encontrou o Sr. Charles Black morto. A leitura
do livro A camareira é bastante instigante como todo bom suspense.