17 de dezembro de 2020

Resenha: Eleanor &Park

Essa é a história de dois adolescentes que não se encaixam muito bem: Eleanor é ruiva, cabelos cacheados, com problemas familiares e roupas velhas que não caem bem nela. Park é metade coreano, metade americano, com seus próprios problemas em casa, apesar da familia quase perfeita. Mesmo "imperfeitos" se aproximam e vivem um típico romance adolescente. O assunto em comum entre os dois giram em torno de HQs e músicas...





Sinopse: Eleanor &Park é engraçado, triste, sarcástico, sincero e, acima de tudo, geek. Os personagens que dão título ao livro são dois jovens vizinhos de dezesseis anos. Park, descendente de coreanos e apaixonado por música e quadrinhos, não chega exatamente a ser popular, mas consegue não ser incomodado pelos colegas de escola. Eleanor, ruiva, sempre vestida com roupas estranhas e “grande” (ela pensa em si própria como gorda), é a filha mais velha de uma problemática família. Os dois se encontram no ônibus escolar todos os dias. Apesar de uma certa relutância no início, começam a conversar, enquanto dividem os quadrinhos de X-Men e Watchmen. E nem a tiração de sarro dos amigos e a desaprovação da família impede que Eleanor e Park se apaixonem, ao som de The Cure e Smiths. Esta é uma história sobre o primeiro amor, sobre como ele é invariavelmente intenso e quase sempre fadado a quebrar corações. Um amor que faz você se sentir desesperado e esperançoso ao mesmo tempo.

"Sempre que via Eleanor, ele não conseguia mais pensar em se afastar. Não conseguia pensar em mais nada. A não ser tocá-la. A não ser fazer qualquer coisa que pudesse ou tivesse de fazer para vê-la feliz.”

As questões familiares de Eleanor com o decorrer da história continua confusa principalmente pela "alienação" da mãe, com a filha mais velha Eleanor para os possíveis maus tratos do padrasto. Os capítulos, são divididos: Uma hora é contada por Eleanor outra hora é contada por Park e isso é algo que funciona deliciosamente bem... Saber a história nos dois pontos de vista diferentes da mais vivacidade a leitura.

“A gente acha que abraçar uma pessoa com força vai trazê-la mais para perto. Pensamos que, se a abraçarmos com muita força, vamos senti-la, incorporada em nós, quando estivermos longe. Toda vez que Eleanor ficava longe de Park, sentia sua perda.” 



Esse foi o meu primeiro contato com algum livro da autora Rainbow Rowell. É um livro muito fofo, com personagens encantadores, mas com vários espaços vazios que eu esperava que fossem trabalhados... Porém, é um romance adorável e eu recomendo a leitura.
 “A gente acha que abraçar uma pessoa com força vai trazê-la mais para perto. Pensamos que, se a abraçarmos com muita força, vamos senti-la, incorporada em nós, quando estivermos longe. Toda vez que Eleanor ficava longe de Park, sentia sua perda.” 


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